Drydakis sugere que sexo pode ser um indicador de boa saúde e aumentar a sensação de bem-estar. Aí os salários sobem. “As pessoas precisam amar e ser amadas (sexualmente ou não) por outros. Na ausência desses elementos, muitas pessoas se tornam mais suscetíveis à solidão, ansiedade e depressão, que podem afetar a vida profissional”, explica Drydakis.
Mas é só um palpite, o autor ainda não sabe explicar com certeza a relação entre vida sexual e salário. E arrisca até outra justificativa: pessoas mais afortunadas fazem mais sucesso – e presenteiam mais seus amores. Faz sentido?

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